quinta-feira, 6 de março de 2014

Às Vezes.


Às vezes sou fraco
Às vezes sou rude
Diante dos problemas
Sempre nasce a virtude
De ter um belo sonho
E acordar com um sorriso
Que ilumina a manhã
Querendo mais daquilo
Posso ser louco
Mas convenço a rotina
De que nada é por acaso
E que de tudo a gente ensina
Ensina a viver, ensina a saber.
Querendo ou não
Vamos juntos sem as mãos.
Não aceito o teu amor
Mas acredito na opinião
Não sei ao certo explicar
Sem usar uma simples expressão
Às vezes me dedico
Às vezes nem ligo
Sei que vou alcançar
O que me faz tanto amar
A vida me disse
Que das ações mudamos
Que das conquistas ficamos
Ficamos marcados
Em um ou mil olhos
Sei que me enxergam
Não me carregam
Mais vôo pelas rosas
Sentado na esquina
Cantando uma cantiga
Não sei como amar
Não sei como sofrer
Viro-me para trás
E só me resta dizer
Que o sol já se foi
E a lua já chegou
Não vou correr
Mas vou me render
As armadilhas
Que me cercam sem saber
Aonde vão me deter
Às vezes eu escrevo
Às vezes eu penso
Às vezes eu choro
Sem saber o que dizer
Vou seguir ao entardecer
Que quero te dizer
Mas algo me impede de fazer
Vou tentar novamente
Mas dói a minha mente
Às vezes me estranho
Às vezes não sei
Talvez já te amei
Eu sei que eu te amo
Vou pela rua escura
Não sei onde estamos
Só sei que vamos
Atravessando os meses
E às vezes me digo
Às vezes me pergunto
Mas só às vezes...

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